quarta-feira, 26 de outubro de 2011

História do Museu do Ingá (parte 2)

Após a fusão dos estados do Rio de Janeiro e da Guanabara em 1975, o prédio perdeu sua função administrativa, sendo destinado à Fundação Estadual de Museus do Estado do Rio de Janeiro (FEMURJ). Em 1976 parte do antigo palácio passou a abrigar o Museu de Arte e Traições populares e m 1977, o recém criado Museu de História do Estado do Rio de Janeiro

. Em 1991 estas duas instituições foram fundidas, dando origem ao Museu de História e Artes do Estado do Rio de Janeiro, desde então subordinado à Fundação de Artes do Estado do Rio de Janeiro – FUNARJ.

Atualmente, o Museu do Ingá , que além de abrigar o Laboratório de conservação de Papl (LACON) da superintendência de Museus do Estado do Rio de Janeiro, conta com:

Biblioteca: Especializada em História do Estado do Rio de Janeiro, com mais de cinco mil volumes aguarda a visita de pesquisadores de qualquer idade. O destaque da biblioteca é o álbum do Governo Raul Veiga, de 1922.

Oficinas de Artes: com cursos livres de gravura, escultura, pintura e cerâmica.

Centro de estudos de História Fluminense (CEHF): que visa à organização de arquivos privados sobre a história regional e a promoção de um conjunto de ações e publicações sobre a história e a cultura política fluminense.













Bibliografia: Folheto informativo recebido no proprio museu.

Nenhum comentário:

Postar um comentário