A história do prédio onde está situado o Museu do ingá
remete ao chalé erguido em 1858 para residência do médico José Martins da
Rocha. Após sua morte, em 1896, a propriedade foi vendida ao comerciante
português José Francisco Corrêia, visconde de Sande e Conde de Agrolongo, dono
da Fábrica de Cigarros Veado, que, através de reformas transformou a casa em
importante palacete.
remete ao chalé erguido em 1858 para residência do médico José Martins da
Rocha. Após sua morte, em 1896, a propriedade foi vendida ao comerciante
português José Francisco Corrêia, visconde de Sande e Conde de Agrolongo, dono
da Fábrica de Cigarros Veado, que, através de reformas transformou a casa em
importante palacete.
No final do ano de 1903, com a volta da capital do Estado do
Rio de Janeiro para Niterói, o Palacete Sande, como ficou conhecida a mansão do
conde, foi adquirido por 100 contos de réis pelo governo do Estado do Rio de
Janeiro para sediar o Executivo Fluminense e alcançou a condição de Palácio do
Ingá. Parte do dinheiro foi obtido por meio de empréstimo popular, o que lhe
valeu a legenda “Casa do Povo”, mais tarde imortalizada em sua entrada.
Ao longo dos anos inúmeras reformas e obras estruturais
foram realizadas para atender as demandas que envolviam ama sede de poder
público. Contudo a maior obra se seu durante a gestão do governador Geremias
Fontes (1966-1971), quando foi acrescido ao já centenário casarão um terceiro
andar,heliporto, e piscina. A entrada social, de uso privativo da família do
governador e a entrada para o público foram separadas, e a primeira dama ganhou
um gabinete próprio, o salão de vidro, no térreo.
Rio de Janeiro para Niterói, o Palacete Sande, como ficou conhecida a mansão do
conde, foi adquirido por 100 contos de réis pelo governo do Estado do Rio de
Janeiro para sediar o Executivo Fluminense e alcançou a condição de Palácio do
Ingá. Parte do dinheiro foi obtido por meio de empréstimo popular, o que lhe
valeu a legenda “Casa do Povo”, mais tarde imortalizada em sua entrada.
Ao longo dos anos inúmeras reformas e obras estruturais
foram realizadas para atender as demandas que envolviam ama sede de poder
público. Contudo a maior obra se seu durante a gestão do governador Geremias
Fontes (1966-1971), quando foi acrescido ao já centenário casarão um terceiro
andar,heliporto, e piscina. A entrada social, de uso privativo da família do
governador e a entrada para o público foram separadas, e a primeira dama ganhou
um gabinete próprio, o salão de vidro, no térreo.
Na oportunidade, o expediente que funcionava o que seria o
porão do palácio foi transferido para um prédio anexo construído na ocasião, e
onde na atualidade se encontra a reserva técnica do museu. Em face e tantas reformas
o prédio do atual MHAERJ em nada se assemelha aquele onde Nilo Peçanha assinou
seus primeiros atos de governo, em janeiro de 1904.
Principal lugar da memória política do Executivo
fluminense, a residência oficial foi o local de realização de solenidades,
casamentos e até velórios, como o do governador Roberto Silveira, em fevereiro
de 1961. Pelo Palácio do Ingá passaram ao todo 43 governadores, sendo palco
grandes acontecimentos.
porão do palácio foi transferido para um prédio anexo construído na ocasião, e
onde na atualidade se encontra a reserva técnica do museu. Em face e tantas reformas
o prédio do atual MHAERJ em nada se assemelha aquele onde Nilo Peçanha assinou
seus primeiros atos de governo, em janeiro de 1904.
Principal lugar da memória política do Executivo
fluminense, a residência oficial foi o local de realização de solenidades,
casamentos e até velórios, como o do governador Roberto Silveira, em fevereiro
de 1961. Pelo Palácio do Ingá passaram ao todo 43 governadores, sendo palco
grandes acontecimentos.
Alguns dos ex-governadores do Estado do Rio de Janeiro
Bibliografia: Folheto informativo recebido no proprio museu.
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