quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Por motivos de mudanças na exposição, o museu do Ingá está temporariamente fechado, a previsão de reabertura ao público está marcada para o dia 3 de novembro, e com isso, o grupo TM2 não conseguiu realizar imagens e videos sobre o museu.

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Nilo Peçanha e a Campanha da Reação Republicana (Parte 3)

No intuito de conquistar a simpatia dos estados do Norte e Nordeste, Nilo Peçanha, a bordo do vapor Íris, visitou doze estados da federação: Amazonas, Pará, Maranhão, Fortaleza, Pernambuco, Alagoas, Rio Grande do Norte, Sergipe, Piauí, e Paraíba. De retorno ao sudeste visitou ainda, o Espírito Santo e foi barrado em São Paulo.

Moderno, Nilo Peçanha tanto usou da propaganda para chamar atenção para sua trajetória política, como abusou da contrapropaganda para desqualificar seu adversário, o mineiro Artur Bernardes, antecipando o que hoje denominados de "marketing político".


A Reação Republicana defendia mudanças profundas na organização política e na economia do país: a defesa de um novo arranjo federativo para a nação; a regeneração dos costumes políticos; o fim da "delirante criação de empregos públicos"; um plano nacional de alfabetização, e a obrigatoriedade do ensino público; o ensino profissionalizante; a defesa da Amazônia e suas riquezas; a defesa do trabalhador brasileiro; e a o combate à seca.


Apesar do esforço do seu candidato, a chapa da Reação Republicana foi batina nas urnas. Uma das repercussões da derrota foi à marcha dos 18 do Forte de Copacabana, que deu início a série de rebeliões tenentistas que nos dois anos seguintes sacudiriam o país. Por tudo isso, a Reação Republicana deve ser entendida como marco inicial de uma grave crise política cujo capítulo final foi a Revolução de 1930.

Bibliografia: Folheto informativo recebido no próprio museu.

Nilo Peçanha e a Campanha da Reação Republicana (Parte 2)

Embora tenha sido um chefe oligarca, Nilo Peçanha foi um político de idéias, defensor da modernização das cidades, do acesso universal ao ensino público, da instituição de escolas profissionalizantes, de centros de pesquisas agrícolas e de um programa de preservação do patrimônio arquitetônico.

Como administrador defendeu a racionalização da máquina administrativa, a contenção dos gastos públicos e uma política de diversificação agrícola. Hábil, criava fotos para chamar a atenção da imprensa. Sedutor possuía grande carisma popular. De traços marcadamente negros, era ambíguo em relação à sua cor.


Encabeçada por Nilo Peçanha e J.J Seabra, a chapa da Reação Republicana caracterizou o mais importante confronto no interior do sistema oligárquico brasileiro na primeira República, ao enfrentar abertamente as poderosas forças paulistas e mineiras em torno da candidatura de Arthur Bernardes (MG).


A campanha, que transcorreu em julho de 1921 e março de 1922, contou inicialmente com o apoio político dos estados do Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Bahia, Pernambuco, e Distrito Federal, e alcançou considerável repercussão na sociedade. Os setores médios urbanos, os militares e a imprensa da capital federal também aderiram atraídos por um discurso que criava o "imperialismo" dos grandes estados e a corrupção.

Bibliografia: Folheto informativo recebido no próprio museu.

Nilo Peçanha e a Campanha da reação republicana

O campista Nilo Procópio Peçanha, nascido em 1867, formou-se bacharel em Direito pela faculdade de Recife. Iniciou sua vida política nos movimentos abolicionistas e republicano em sua cidade natal, onde ajudou a fundar o Partido Republicano. Em 1890, elegeu-se deputado para a Assembleia Nacional Constituinte. Entre 1891 e 1903 foi um dos mais destacados deputados da bancada fluminense no Congresso Nacional, alçando no final deste período a eleição para a presidência do Estado do Rio de Janeiro. Em 1906, na campanha do mineiro Afonso Pena para a presidência da Republica foi eleito vice-presidente e, com a morte deste, em 1909, assumiu o comando do executivo federal até a final do mandato. Em 1912, foi eleito senador pelo Estado do Rio de Janeiro e, em 1914, assumiu novamente a chefia do governo fluminense.
Essa trajetória ascendente compreendeu ainda a chefia do Ministério das Relações Exteriores, em 1917. Em 1921 protagonizou a campanha presidencial da chapa da Reação Republicana, pela qual percorreu parte do Brasil clamando por uma regeneração politica do país. Derrotado em 1922 por Arthur Bernardes, o candidato da situação, Nilo Peçanha faleceu em 1924, deixando órfã uma vasta legião de "nilistas".
Bibliografia: folheto informativo recebido no próprio museu.

Coleções do Museu do Ingá

COLEÇÕES

Pinacoteca do Palácio do Ingá – Esse acervo é composto por obras da antiga pinacoteca Palácio, onde se destacam autores brasileiros como Antonio Parreiras, Navarro Costa, Edgar Parreiras entre outros. Nela também pode ser vistas obras de artista francesas, como Henry Délacroix e Paul Thomaz, adquiridos à época da primeira grande reformado prédio em 1922, realizada pelo governador Raul Veiga, completam o acervo, refletindo o ambiente afrancesado e a decoração de gosto palaciano da época.

Lucílio Albuquerque – Essa coleção abriga um significativo conjunto de obras do pintor Lucílio de Albuquerque, reunidas originalmente por sua mulher, a também pintora Georgina de Albuquerque, para compor o acervo de desenhos e pinturas do museu em memória do pintor, que funcionou no Rio de Janeiro, naquela época Distrito Federal. Após a fusão, as pinturas que estavam guardadas na residência oficial do governador do estado na Gávea Pequena, no Rio de Janeiro, foram transferidas para o Museu do Ingá e passaram a integrar seu acervo.





Banerj – Desde 1998 a coleção do antigo Banco do Estado do Rio de Janeiro Banerj, encontra-se sob a guarda do Museu do Ingá. Considerada uma das mais importantes coleções de arte do país, apresenta expoentes da vanguarda modernista brasileira como Cândido Portinari, Emiliano di Cavalvanti, Tarsila do Amaral, Cícero Dias, Alfredo Volpi, Mariana Leontina, Milton Dacosta, Osvaldo Goeldi entre outros nomes de destaques dos diversos movimentos artíticos que a partir dos anos 1930 ampliaram o panorama da arte brasileira.


Escultura – O destaque da coleção de esculturas está na reunião de 45 moldagens em gesso de José Otávio Correia Lima, como os estudos para o monumento Triunfo à República, localizado na Praça da República, ponto central do centro cívico de Niterói. Destaque também para as obras e maquetes de Haroldo Barroso.






Gravuras – A coleção de gravuras do museu é formada por trabalho de alguns dos mais importantes gravadores brasileiros como Anna Letycia Quadros, Rubem Grilo, Fayga Ostrower, Edith Behing, e Eduardo Sued. Merece especial atenção as mais de 300 xilogravuras e 104 matrizes de autoria de Osvaldo Goeldi pertencentes ao acervo Banerj.

Artes Decorativas - O Museu do Ingá possui um acervo de objetos decorativos em sua maioria pertencentes ao antigo Palácio do governo, como o belo conjunto do salão de jantar comprado à firma Leandro Martins, No Rio de Janeiro, em 1922, durante o governo de Raul Veiga; e alguns móveis em estilo francês que decoravam os salões da residência, com destaque para o piano Steínway & Sons. Integram a coleção, ainda, móveis coloniais brasileiros em jacarandá e palhinha.

Artes e Tradições Populares - O acervo de Artes e Tradições Populares é composto por peças de indumentária representativas de festas e danças populares, artesanato, instrumentos de trabalho doméstico e rural, objetos rituais de cultos afro-brasileiros, adomos e utensílios domésticos, brinquedos, ex-votos, literatura de cordel, arte indígena entre outros elementos característicos, sobretudo, da cultura fluminense.

Merece consideração as cerâmicas de Mestre Vitalino e Zé Caboclo, a arte em madeira de Mudinho, e as carraças do Mestre Guarani, entre outras.








Mestre Guarany - Carranca




Bibliografia: Folheto informativo recebido no proprio museu.

História do Museu do Ingá (parte 2)

Após a fusão dos estados do Rio de Janeiro e da Guanabara em 1975, o prédio perdeu sua função administrativa, sendo destinado à Fundação Estadual de Museus do Estado do Rio de Janeiro (FEMURJ). Em 1976 parte do antigo palácio passou a abrigar o Museu de Arte e Traições populares e m 1977, o recém criado Museu de História do Estado do Rio de Janeiro

. Em 1991 estas duas instituições foram fundidas, dando origem ao Museu de História e Artes do Estado do Rio de Janeiro, desde então subordinado à Fundação de Artes do Estado do Rio de Janeiro – FUNARJ.

Atualmente, o Museu do Ingá , que além de abrigar o Laboratório de conservação de Papl (LACON) da superintendência de Museus do Estado do Rio de Janeiro, conta com:

Biblioteca: Especializada em História do Estado do Rio de Janeiro, com mais de cinco mil volumes aguarda a visita de pesquisadores de qualquer idade. O destaque da biblioteca é o álbum do Governo Raul Veiga, de 1922.

Oficinas de Artes: com cursos livres de gravura, escultura, pintura e cerâmica.

Centro de estudos de História Fluminense (CEHF): que visa à organização de arquivos privados sobre a história regional e a promoção de um conjunto de ações e publicações sobre a história e a cultura política fluminense.













Bibliografia: Folheto informativo recebido no proprio museu.

História do Museu do Ingá (parte 1)


A história do prédio onde está situado o Museu do ingá
remete ao chalé erguido em 1858 para residência do médico José Martins da
Rocha. Após sua morte, em 1896, a propriedade foi vendida ao comerciante
português José Francisco Corrêia, visconde de Sande e Conde de Agrolongo, dono
da Fábrica de Cigarros Veado, que, através de reformas transformou a casa em
importante palacete.

No final do ano de 1903, com a volta da capital do Estado do
Rio de Janeiro para Niterói, o Palacete Sande, como ficou conhecida a mansão do
conde, foi adquirido por 100 contos de réis pelo governo do Estado do Rio de
Janeiro para sediar o Executivo Fluminense e alcançou a condição de Palácio do
Ingá. Parte do dinheiro foi obtido por meio de empréstimo popular, o que lhe
valeu a legenda “Casa do Povo”, mais tarde imortalizada em sua entrada.

Ao longo dos anos inúmeras reformas e obras estruturais
foram realizadas para atender as demandas que envolviam ama sede de poder
público. Contudo a maior obra se seu durante a gestão do governador Geremias
Fontes (1966-1971), quando foi acrescido ao já centenário casarão um terceiro
andar,heliporto, e piscina. A entrada social, de uso privativo da família do
governador e a entrada para o público foram separadas, e a primeira dama ganhou
um gabinete próprio, o salão de vidro, no térreo.
Na oportunidade, o expediente que funcionava o que seria o
porão do palácio foi transferido para um prédio anexo construído na ocasião, e
onde na atualidade se encontra a reserva técnica do museu. Em face e tantas reformas
o prédio do atual MHAERJ em nada se assemelha aquele onde Nilo Peçanha assinou
seus primeiros atos de governo, em janeiro de 1904.
Principal lugar da memória política do Executivo
fluminense, a residência oficial foi o local de realização de solenidades,
casamentos e até velórios, como o do governador Roberto Silveira, em fevereiro
de 1961. Pelo Palácio do Ingá passaram ao todo 43 governadores, sendo palco
grandes acontecimentos.
















Alguns dos ex-governadores do Estado do Rio de Janeiro





Bibliografia: Folheto informativo recebido no proprio museu.

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Nilo Peçanha (Parte 1)

Nilo Procópio Peçanha (Campos dos Goytacazes, 2 de outubro de 1867 — Rio de Janeiro, 31 de março de 1924) foi um político brasileiro. Assumiu a presidência da república após o falecimento de Afonso Pena, em 14 de junho de 1909, e governou até 15 de novembro de 1910.

Origem e carreira política

Era filho de Sebastião de Sousa Peçanha, padeiro, e de Joaquina Anália de Sá Freire, descendente de uma família importante na política norte fluminense. Teve quatro irmãos e duas irmãs. A família vivia pobremente em um sítio no atual distrito de Morro do Coco, Campos dos Goytacazes até que se mudou para o centro da cidade quando Nilo Peçanha chegou na idade escolar. Seu pai era conhecido na cidade como "Sebastião da Padaria".

Foi descrito como sendo mulato e frequentemente ridicularizado na imprensa em charges e anedotas que se referiam à cor da sua pele. Durante sua juventude, a elite social de Campos dos Goytacazes chamava-o de "o mestiço de Morro do Coco".
Nilo Peçanha.

Em 1921, quando concorreu à presidência da República como candidato de oposição, cartas atribuídas falsamente ao candidato governista, Artur Bernardes, foram publicadas na imprensa e causaram uma crise política pois insultavam o ex-presidente Marechal Hermes da Fonseca, representante dos militares, e também Nilo Peçanha, outro ex-presidente, que era xingado de mulato. Gilberto Freyre, escrevendo sobre futebol, usou-o como paradigma do mulato que vence usando a malícia e escondendo o jogo mencionando que "o nosso estilo de jogar (…) exprime o mesmo mulatismo de que Nilo Peçanha foi até hoje a melhor afirmação na arte política".

Alguns pesquisadores afirmam que suas fotografias presidenciais eram retocadas para branquear sua pele escura. Alberto da Costa e Silva diz que Nilo Peçanha foi apenas um dos quatro presidentes brasileiros que esconderam os seus ancestrais africanos, sendo os outros Campos Sales, Rodrigues Alves e Washington Luís. Já o presidente Fernando Henrique Cardoso confirmou ser descendente de uma escrava.

Abdias Nascimento afirma que, apesar de sua tez escura, Nilo Peçanha escondeu suas origens africanas e que seus descendentes e família sempre negaram que ele fosse mulato.

Bibliografia:http://pt.wikipedia.org/wiki/Nilo_Pe%C3%A7anha#Presidente_da_Rep.C3.BAblica

Nilo Peçanha (Parte 2)

A biografia oficial escrita por um parente, Celso Peçanha, nada menciona sobre suas origens raciais, mas uma outra biografia posterior o faz. Portanto, alguns pesquisadores expressam dúvidas sobre se Nilo Peçanha era ou não mulato. Em qualquer caso, suas origens foram muito humildes: ele mesmo contava ter sido criado com "pão dormido e paçoca".

Terminou os estudos preliminares em sua cidade, no Colégio Pedro II. Estudou na Faculdade de Direito de São Paulo e depois na Faculdade do Recife, onde se formou.

Casou-se com Ana de Castro Belisário Soares de Sousa, conhecida como "Anita", descendente de aristocráticas e ricas famílias campistas. O casamento foi um escândalo social, pois a noiva teve que fugir de casa para poder se casar com um sujeito pobre e "mulato", embora político promissor.

Participou das campanhas abolicionista e republicana. Iniciou a carreira política ao ser eleito para a Assembleia Constituinte em 1890. Em 1903 foi eleito sucessivamente senador e presidente do estado do Rio de Janeiro, permanecendo no cargo até 1906 quando foi eleito vice-presidente de Afonso Pena. Como presidente do estado do Rio de Janeiro, assinou, em 26 de fevereiro de 1906, o Convênio de Taubaté.

4 dias após o Convênio de Taubaté, em 1 de março de 1906, foi eleito vice-presidente da república, com 272.529 votos contra apenas 618 votos dados a Alfredo Varela.

Seus seguidores eram chamados de nilistas.

Foi maçom e Grão-mestre do Grande Oriente do Brasil de 23 de julho de 1917 a 24 de setembro de 1919, quando renunciou ao cargo.

Bibliografia:http://pt.wikipedia.org/wiki/Nilo_Pe%C3%A7anha#Presidente_da_Rep.C3.BAblica

Nilo Peçanha (Parte 3)

Presidente da República

Com a morte de Afonso Pena em 1909, assumiu o cargo de presidente. Seu governo foi marcado pela agitação política em razão de suas divergências com Pinheiro Machado, líder do Partido Republicano Conservador.

Apoiou o candidato Hermes da Fonseca a sua sucessão em 1910, contra Rui Barbosa e o presidente de São Paulo Albuquerque Lins, candidatos de oposição que fizeram a campanha civilista. Hermes venceu as eleições e foi eleito presidente da república em 1 de março de 1910. Os conflitos entre as oligarquias estaduais se intensificaram, sobretudo em Minas Gerais e São Paulo. Minas Gerais apoiou Hermes e São Paulo apoiou Rui Barbosa, lançando seu presidente Albuquerque Lins à vice presidência na Campanha Civilista. Hermes da Fonseca foi eleito para governar de 1910 a 1914.

Durante seu governo presidencial, Nilo Peçanha criou o Ministério da Agricultura, Comércio e Indústria, o Serviço de Proteção aos Índios (SPI), e inaugurou o ensino técnico no Brasil.


Bibliografia:http://pt.wikipedia.org/wiki/Nilo_Pe%C3%A7anha#Presidente_da_Rep.C3.BAblica

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Principais pontos turísticos

Niterói

Principais pontos turísticos :

  • Icaraí

Principal bairro de Niterói, possui belo urbanismo e contém dois monumentos naturais famosos, as pedras de Itapuca e do Índio, pontos para pescadores locais e apreciadores daPraia de Icaraí e do resto da Baía de Guanabara. Ostenta o título de ser um dos mais belos, cosmopolitas e pujantes bairros da cidade.

  • Caminho Niemeyer
Em complexo arquitetônico e um corredor de aparelhos culturais sob o projeto arquitetônico de Oscar Niemeyer, concentrado no Centro da cidade mas com alguns edifícios em outros bairros, especialmente pela orla prainan. É composto pelo Museu de Arte Contemporânea de Niterói (o prédio mais famoso), o Memorial Roberto Silveira, a Fundação Oscar Niemeyer, oTeatro Popular de Niterói, a Praça JK, o Museu Petrobras do Cinema Brasileiro (em construção) e a futurista Estação de Barcas de Charitas.
  • Cantareira

A Cantareira é como popular e festivamente é chamada a Praça Leoni Ramos e seus arredores, no histórico bairro de São Domingos. Também é chamada de "Lapa de Niterói", em comparação ao bairro da Lapa na cidade do Rio de Janeiro, reduto da boêmia, à medida que em volta da Praça Leoni Ramos há vários bares, pubs e restaurantes em construções históricas, frequentados por jovens e estudantes universitários. Ainda nas nas casas da vizinhança abrigam dezenas de atelieres de artes plásticas, formando um corredor cultural e artístico, que lembra o bairro carioca de Santa Teresa. Abriga o espaço cultural Estação Cantareira - em um edifício histórico que deu apelido ao lugar - restaurado e adaptado a esse fim.

  • Fortaleza de Santa Cruz

A Fortaleza de Santa Cruz, com seu complexo arquitetônico imponente e grandioso, causa ao observador o impacto do susto e o apaziguamento da beleza. As celas de prisioneiros, a lembrança das câmaras de tortura, as grades impenetráveis que miram a antiga forca vigiada por guarita interna, as marcas de fuzilamento no paredão; a capela de Santa Bárbara, em estilo colonial, são elementos que constituem a Fortaleza.

  • Forte do Pico e Forte São Luís

As construções do Pico ainda preservam com imponência e grandiosidade guaritas e muros de pedra já cobertos de vegetação, dois imponentes portões de acesso, corredores, galerias e túneis carregados de mistério e largos pátios rochosos.

  • Costão de Itacoatiara

Este monolito rochoso adentra o oceano, formando a Ponta de Itacoatiara. Com aproximadamente 250m de altura, esta rocha pertence ao Parque Estadual da Serra da Tiririca e possui uma vegetação predominantemente rupícola, com muitas bromélias e orquídeas, além de dois "oásis" de Mata Atlântica, um em seu cume e outro em sua encosta leste.

  • Campo de São Bento

O parque, grande área verde do bairro Icaraí, é freqüentado assiduamente pela população. Abriga um pequeno parque de diversões e nos finais de semana uma feira de artesanato. Oferece inúmeras atrações, como retrata, encontros do Clube do Curió, reuniões do grupo Otakontro em Niterói, exposições, lançamentos de livros, shows, cursos e apresentação de filmes e vídeos.

  • Enseada de Jurujuba

Possui 300m de extensão, margeada por estreita calçada. Jurujuba é uma colônia de pescadores, que é cenário da Festa de São Pedro dos Pescadores, realizada anualmente em 29 de Junho. Além da Igreja de São Pedro dos Pescadores, na orla há vários restaurantes típicos de frutos do mar.


Bibliografia :http://pt.wikipedia.org/wiki/Niter%C3%B3i#Principais_Pontos_Tur.C3.ADsticos